Feliz Natal e próspero ano novo!!!

Prezado Geógrafo (a) é com grande satisfação que o convidamos para a: 

II Assembléia Geral da APROGEO-BA.

Participe e aproveite para fazer sua inscrição na nossa associação. Contribua para o fortalecimento da Geografia Baiana!

SEJA ASSOCIADO DA APROGEO-BA

GEÓGRAFO E GEÓGRAFA DA BAHIA, VOCÊ PODERÁ FAZER SEU CADASTRO NA APROGEO-BA DIA 18 DE DEZEMBRO DE 2012 NA

II ASSEMBLEIA GERAL DESSA ASSOCIAÇÃO.

DOCUMENTAÇÃO:

·         PREENCHA A FICHA CADASTRAL (Disponível na lista e no evento);

·         FOTOCÓPIA DO SEU CREA

·         PARA QUEM NÃO TIVER CREA: FOTOCOPIA DO RG/CPF E CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE CURSO

·         REALIZE O PAGAMENTO DA TAXA CORRESPONDENTE A SUA MODALIDADE DE ASSOCIADO.

CAPÍTULO III - DOS ASSOCIADOS, DIREITOS E DEVERES (ESTATUTO DA APROGEO-BA)

Art. 6º Serão 3 (três) modalidades de associados, a saber: fundadores, plenos e contribuintes.

I) Associados fundadores: são aqueles que participaram da Assembleia de fundação da Associação e que subscreveram no estatuto social.

II) Associados plenos: são aqueles legalmente habilitados ao exercício da profissão, conforme registro outorgado pelo Conselho Profissional da categoria;

III) Associados contribuintes: são aqueles que estabelecem um relacionamento

mantenedor com a entidade e não possuem registro no Conselho Profissional da categoria;

SEJA BEM VINDO!

Exposição Itinerante da SOS Mata Atlântica chega a Salvador

Data do evento: 29/11/2012 - 13/12/2012

Exposição Itinerante da SOS Mata Atlântica chega a Salvador

O projeto visita a cidade, entre os dias 29 de novembro e 13 de dezembro, no Museu de Ciência & Tecnologia, com diversas atividades educativas e gratuitas para todas as idades

Em novembro e dezembro, Salvador receberá o projeto “A Mata Atlântica é Aqui – Exposição Itinerante do Cidadão Atuante”, da Fundação SOS Mata Atlântica. A mostra conta com dois caminhões adaptados para atividades de educação ambiental e uma exposição chamada “Nosso verde também depende do azul”, que apresenta um panorama sobre a zona costeira e os ecossistemas marinhos. A exposição estará no Museu de Ciência e Tecnologia de 29 de novembro a 13 de dezembro, onde serão realizadas diversas atividades e atrações gratuitas com o público de todas as idades. O horário de funcionamento será das 10h às 17h até o dia 12 de dezembro, e das 10h às 16h no dia 13 de dezembro.

Durante a visita, a SOS Mata Atlântica e as instituições parceiras locais promoverão palestras, oficinas, apresentações teatrais, jogos educativos, debates, exposições, entre outras atividades. O público poderá conferir também o novo cenário interativo e aprender mais sobre a Mata Atlântica de maneira lúdica e divertida, através de novidades como jogos, iPads, equipamentos audiovisuais e uma mesa vertical de touch-screen. Um dos caminhões conta ainda com um espaço fechado, com cadeiras, projetor e sistema de sonorização, para a realização de palestras e oficinas.

O patrocínio é de Bradesco Cartões, Natura e Volkswagen Caminhões & Ônibus e o apoio local é do Projeto Tamar, Museu de Ciência & Tecnologia (UNEB), Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), Secretaria do Meio Ambiente (SEMA), ONG PRÓ-MAR, Grupo de Defesa e Promoção Socioambiental (GERMEN), Universidade Livre da Mata Atlântica (UMA), Instituto Baleia Jubarte (IBJ), Centro de Pesquisa e Conservação dos Ecossistemas Aquáticos (Biota Aquática), Zoológico de Salvador, Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá).

Esta é a segunda vez que o projeto itinerante passa pela cidade de Salvador, na Bahia, sendo que a primeira visita ocorreu de 4 a 15 de agosto de 2010.

Monitoramento da qualidade da água

Em cada cidade visitada, a Fundação SOS Mata Atlântica realiza a análise de qualidade da água de um rio, córrego ou lago local. Para isso, a ONG faz a coleta de água usando um kit de monitoramento desenvolvido pelo programa Rede das Águas, da própria Fundação, que possibilita uma análise que engloba 14 parâmetros físico-químicos, como transparência da água, lixo, odor, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, entre outros. O kit classifica a qualidade das águas em cinco níveis de pontuação: péssimo (de 14 a 20 pontos), ruim (de 21 a 26 pontos), regular (de 27 a 35 pontos), bom (de 36 a 40 pontos) e ótimo (acima de 40 pontos).

Em agosto de 2010, a equipe avaliou a qualidade da água do Rio Jaguaribe, que somou 30 pontos e do Rio Pituaçu com 32 pontos, que foram considerados regulares na análise. Depois de dois anos, será realizada mais uma análise nos Rios Jaguaribe e Pituaçu, para avaliar se houve alguma alteração na qualidade das águas. A coleta será realizada nos pontos mais próximos e acessíveis do local onde o projeto estará estacionado. O resultado será divulgado, ao final da estadia na cidade, no site da ONG:www.sosma.org.br.

Histórico da SOS Mata Atlântica no Estado da Bahia

RPPNs

Na Bahia o Programa de Incentivo às RPPNs da Mata Atlântica já apoiou a criação de 46 RPPNs, que, quando reconhecidas oficialmente, protegerão cerca de três mil hectares de mata nativa e a gestão de 30 reservas, que somam quase 5 mil hectares, contribuindo para a melhoria não só da qualidade de vida da população, mas também para a economia local e a conservação da biodiversidade. No total, o Programa já apoiou a criação de 480 RPPNs e gestão de 101 reservas no bioma Mata Atlântica.

Plataforma Ambiental

Em agosto deste ano a SOS Mata Atlântica lançou a Plataforma Ambiental aos Municípios 2012. A apresentação da plataforma na Bahia ocorreu dia 9 de agosto e o público lotou o auditório doPlenarinho da Assembleia Legislativa da Bahia, em Salvador.

Durante dois meses, a Plataforma Ambiental ofereceu um conjunto de indicadores para uma agenda política socioambiental, oferecendo apoio ao cidadão eleitor na avaliação do seu candidato.  Agora, ela deve ser incorporada aos Planos de Governo de prefeitos e vereadores comprometidos com a agenda socioambiental, e também apoiará os eleitores na hora de cobrar resultados. O documento está disponível em www.sosma.org.br/projeto/plataforma-ambiental/, onde eleitores e prefeitos e vereadores eleitos ainda podem declarar seu apoio às questões socioambientais apresentadas pela ferramenta.

Atlas dos Remanescentes Florestais

A Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgam em maio de 2012, os dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, no período de 2010 a 2011. A Bahia conquistou a segunda posição do ranking com o desflorestamento de 4.686 hectares (ha). Hoje, restam no Estado 2.408.648 ha de Mata Atlântica, o que, originalmente, já correspondeu a 18.875.099 ha. A cidade de Salvador possui cerca de 5% de Mata Atlântica originais em bom estado de conservação.

Projeto Itinerante – Nova Fase

O projeto itinerante já visitou mais de 100 cidades brasileiras com o objetivo de levar informações sobre o bioma mais ameaçado do país, a Mata Atlântica. Salvador, que já recebeu a exposição em agosto de 2010, volta a recebê-lo agora, totalmente reformulado no seu quarto ciclo anual. Nesta nova fase, serão visitadas 14 cidades litorâneas, localizadas nos seguintes Estados: RJ, CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA, ES, SC e SP.

O quarto ciclo do projeto tem como tema a região costeira e os ambientes marinhos e vai mostrar a importância do mar para a conservação das nossas florestas. “A exposição tem o objetivo de mobilizar a sociedade e mostrar como a Mata Atlântica está diretamente relacionada ao seu dia a dia, sensibilizando-a para atitudes diárias que podem fazer diferença na sua qualidade de vida”, destaca Romilda Roncatti, coordenadora do projeto.

Nesta nova jornada, o tamanho da exposição aumentou, passando de um para dois caminhões adaptados, que viajarão juntos. Um deles será palco para a realização de atividades de educação ambiental, enquanto o outro, transformado numa sala de aula itinerante, concentrará atividades como encontros, debates, reuniões, treinamentos e cinema.

Escolas e grupos interessados podem realizar visitas monitoradas. Os caminhões contam, ainda, com estruturas próprias para receber deficientes físicos. Além disso, quem tiver interesse em se tornar um voluntário também pode participar. Em caso de dúvidas sobre qualquer uma das atividades, é preciso entrar em contato pelo e-mail itinerante@sosma.org.br ou itinerante.apoio@sosma.org.br. Mais informações em  www.sosma.org.br.

Sobre a Fundação SOS Mata Atlântica

Criada em 1986, a Fundação SOS Mata Atlântica é uma organização privada sem fins lucrativos, que tem como missão promover a conservação da diversidade biológica e cultural do bioma Mata Atlântica e ecossistemas sob sua influência. Assim, estimula ações para o desenvolvimento sustentável, promove a educação e o conhecimento sobre a Mata Atlântica, mobiliza, capacita e incentiva o exercício da cidadania socioambiental. A Fundação desenvolve projetos de conservação ambiental, produção de dados, mapeamento e monitoramento da cobertura florestal do bioma, campanhas, estratégias de ação na área de políticas públicas, programas de educação ambiental e restauração florestal, voluntariado, desenvolvimento sustentável, proteção e manejo de ecossistemas. Mais informações em www.sosma.org.br.

PROGRAMAÇÃO

29 de Novembro (qui) – Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 17h

10h às 17h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 17h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 17h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h – Solenidade de Abertura.

14h – Jogos educativos: Jogo Ludo ambiental.

15h – Coleta da água do Rio Jaguaribe para análise.

30 de Novembro (sex) – Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 17h

10h às 17h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 17h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 17h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

14h – Jogos educativos: Jogo da Memória e Jogo Ludo Ambiental.

15h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.

15:30h – Palestra: “Conservação das Baleias Jubartes”, em parceria com o IBJ.

01 de Dezembro (sab) - Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 17h

10h às 17h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 17h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 17h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

14h – Mini-curso: Técnicas básicas de fotografias. Ministrante: Daniel Fuzer, biólogo e fotógrafo.

02 de Dezembro (dom) - Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 17h

10h às 17h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 17h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 17h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h – Palestra: “A Mata Atlântica é aqui em Salvador”. Palestrante: Nadine Bitencourt.

16h – Jogos educativos: Jogo da Memória.

03 de Dezembro (seg) - Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 17h

10h às 17h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 17h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 17h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

14h – Jogos educativos: Jogo A Mata é o Bicho.

15h – Vídeo e roda de conversa, em parceria com o Projeto Tamar.

16h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.

04 de Dezembro (ter) - Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 17h

10h às 17h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 17h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 17h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.

14h – Oficina: “Fazendo e aprendendo malabares: bolinhas”. Ministrante: Daniel Fuser.

15h – Palestra: “Projeto Tamar: 33 anos”, em parceria com o Projeto Tamar.

05 de Dezembro (qua) - Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 17h

10h às 17h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 17h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 17h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h – Mini-curso: A arte como fotografia e técnicas básicas de fotografia. Ministrante: Daniel Fuser, biólogo e fotógrafo.

15h – Jogos educativos: Jogo da Memória e Jogo Ludo Ambiental.

15h às 17h – Exposição “ameaças às tartarugas marinhas”, em parceria com o Projeto Tamar.
06 de Dezembro (qui) - Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 17h

10h às 17h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 17h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 17h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

14h – Jogos educativos: Jogo caminho das águas e jogo da memória.

15h – Coleta da água do Rio Pituaçu para análise.

15h às 17h – Exposição “ameaças às tartarugas marinhas”, em parceria com o Projeto Tamar.

07 de Dezembro (sex) - Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 17h

10h às 17h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 17h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 17h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

14h – Palestra: “Desmistificando tubarões”. Palestrante: Nadine Bitencourt.

16h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.

08 de Dezembro (sab) - Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 17h

10h às 17h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 17h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 17h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

14h – Oficina de brinquedos feitos com garrafas PET.

16h – Jogos educativos: Jogo Caminho das Águas e Jogo da Memória.

09 de Dezembro (dom) - Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 17h

10h às 17h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 17h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 17h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

11h – Oficina de pintura de máscaras de animais da Mata Atlântica.

15h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.

10 de Dezembro (seg) - Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 17h

10h às 17h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 17h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 17h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

14h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.

11 de Dezembro (ter) - Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 17h

10h às 17h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 17h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 17h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h – Palestra: “A Mata Atlântica é aqui em Salvador”. Palestrante: Nadine Bitencourt.

15h – Jogos educativos: Jogo da Memória e Jogo Ludo Ambiental.

15h – Vídeo e roda de conversa, em parceria com o Projeto Tamar.

16h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.

12 de Dezembro (qua) - Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 17h

10h às 17h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 17h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 17h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

14h – Oficina de desenho de animais da Mata Atlântica.

13 de Dezembro (qui) - Museu C&T UNEB

Atividades abertas ao público durante todo o tempo – das 10h às 16h

10h às 16h – Exposição Nosso Verde Também Depende do Azul.

10h às 16h – Trilhas na Mata: “Caminhos para a Convivialidade”, em parceria com o Museu C&T UNEB.

10h às 16h – Visita a Sala Prof. Sergio Esperidião: exposição interaviva de física, ótica e mecânica, em parceria com o Museu C&T UNEB.

15h – Jogos educativos: Jogo da Memória e Jogo Ludo Ambiental.

16h – Encerramento das atividades.

Atividades que podem ser realizadas a qualquer momento: CineMata, Mini Biblioteca para  Consultas, brincadeira Caminho das Águas, Mapa Interativo, Jogo Ludo Ambiental, Jogo da Memória, Maquete Dinâmica, Oficinas de Desenhos, Quiz nos IPADs (teste seu conhecimento sobre a Mata Atlântica e as regiões costeira e marinha), Mesa Multi Touch (confira as regiões influenciadas pelo Bioma Mata Atlântica, as áreas importantes para a conservação da biodiversidade e aprenda sobre algumas Unidades de Conservação Marinha através de uma mesa digital interativa) e outros Jogos Educativos.

 Fonte:http://www.sosma.org.br

CONVOCATÓRIA II Assembleia Geral Ordinária - Aprogeo-BA

Bate papo geográfico: Estaleiro do Paraguaçu

A APROGEO-BAHIA tem a satisfação de convidar a todos para mais um Bate Papo Geográfico!

Quando? 13 de novembro de 2012

Onde? UCSal- Campus Federação/Salvador

Que Horas? 19h

Lançamento do livro: Dois séculos de pensamento sobre a cidade, de Pedro de Almeida Vasconcelos

A APROGEO-Bahia recomenda o lançamento do livro: Dois séculos de pensamento sobre a cidade, do Professor Pedro de Almeida Vasconcelos

Este livro reúne e analisa criticamente toda a contribuição do pensamento sobre a cidade desde o início do século XIX até os dias atuais. Estruturado em cinco capítulos, cada um deles iniciado por um rápido contexto acerca dos eventos de cada época abordada, contendo também comentários sobre as correntes de pensamento dominantes e concluído com informações sobre o desenvolvimento do conjunto da Geografia.

Bate papo geográfico

    A APROGEO BA convida a todos para o evento: Bate papo geográfico

Contamos com a presença de tod@s!!

Geopublica: Geotecnologias para a gestão pública

Tema: Geotecnologias para a gestão pública

Data: 12 e 13/11/2012 (2ª e 3ª feira)

Local: Centro de Treinamento da EBDA – Av. Dorival Caymmi, Itapoan, Salvador-Ba

Há mais de uma década, no estado da Bahia, várias instituições envolvidas com dados e informações geoespaciais envidam esforços para a construção de uma instância de centralização e compartilhamento desse acervo.

O avanço exponencial das geotecnologias traz oportunidades e alternativas de utilização na governança pública e, nesta direção, diversos órgãos já investem isoladamente atendendo às suas finalidades.

As atividades desenvolvidas pelo Grupo Temático de Informações Geoespaciais, integrante do Fórum de Gestores de TIC do Governo do Estado da Bahia – FORTIC, sinalizaram a necessidade de realização deste Encontro para universalizar o conhecimento da realidade da informação geoespacial no estado da Bahia.

O objetivo principal do Geopublica 2012 é difundir as ações de produção, utilização e disseminação de informações geoespaciais no estado, bem como discutir e estabelecer perspectivas, junto aos diversos níveis da administração, para o fortalecimento do uso de geotecnologias como ferramenta de gestão pública.

Serão também discutidos temas de relevância como: falta de mão de obra especializada e a necessidade de capacitação e manutenção dos quadros; meios de acesso e restrições de uso das bases de dados; necessidade de produção de dados de forma continuada; infraestrutura tecnológica para produção e disseminação das informações; e o estabelecimento da infraestrutura de dados espaciais do Estado da Bahia – IDE Bahia.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­

Organizadores:

CASA CIVIL – CONDER – DERBA – EBDA – INEMA – SEI – SEPLAN

Reflexões Geográficas sobre o Meio Ambiente no Estado da Bahia

A APROGEO BA convida a todos para o evento: Reflexões Geográficas sobre o Meio Ambiente no Estado da Bahia

Contamos com a presença de tod@s!!

APROGEO-BA na Reunião Nacional das Associações de Profissionais Geógrafos

Nos dias 15 e 16 de setembro, reuniram-se na sala de reuniões da Assembleia Legislativa de Porto Alegre, representantes das APROGEOS de diversos estados brasileiros BA, CE, RS, ES, MG, SP, RJ, AL e da APROGEO do Distrito Federal, no objetivo de debater uma extensa pauta que tinha como principal objetivo, aproximar essas entidades, permitindo que ambas conhecessem as realidades umas das outras para que compartilhando experiências pudessem iniciar um dialogo na esfera nacional. E para quê isso? O objetivo dessa reunião visou iniciar a construção de um processo que culminará com a criação da Federação Nacional de Geógrafos.

Dessa maneira a APROGEO BA, representada pelo presidente da entidade, marcou presença nessa reunião que serviu como marco de um importante passo para o fortalecimento da ciência Geográfica brasileira e a luta pela valorização dos Geógrafos no âmbito nacional. Tendo um ambiente bastante amigável, a confluência das ideias foi quase sempre presente, tendo todos os presentes finalizado suas falas com considerações positivas e esperançosas de um futuro ainda melhor para a Geografia no país e no mundo.

Fotos do evento

Seminário Projeto de Atualização Cartográfica da Bahia

Nos dias 3 e 4 de outubro, a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (SEPLAN) realiza, no Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), o Seminário Projeto de Atualização Cartográfica da Bahia. Durante o evento, a sociedade baiana terá a oportunidade de conhecer o projeto que vem sendo desenvolvido pela SEI.

Além da SEI, estarão presentes no Seminário a Diretoria do Serviço Geográfico do Exército Brasileiro (DSG), responsável pela validação e homologação dos produtos do projeto, e as empresas Engemap e Imagem, contratadas para elaboração de produtos cartográficos como imageamento por satélite, ortorretificação de imagens, modelo digital de superfície e curvas de nível. O representante de cada um dos parceiros do projeto será responsável por uma das quatro palestras que compõem o evento.

       “Essa será uma grande oportunidade para a SEI mostrar para a sociedade o trabalho que tem sido feito, divulgando-o para além da administração estadual.”, ressalta Antônio Cunha, Diretor de Informações Geoambientais da SEI, diretoria responsável pelo Seminário e pelo projeto.

       O apoio ao papel do IGHB fica por conta das discussões acerca da cartografia digital e das geotecnologias levadas ao instituto pelo Seminário e pelo lançamento do número Biodiversidade da revista Bahia Análise & Dados, no último dia do evento.

Cidades privadas em Honduras: e se essa moda pega?

Na semana passada, o governo de Honduras assinou um acordo com uma empresa dos EUA para iniciar a construção das chamadas Regiões Especiais de Desenvolvimento. Na prática, o governo está entregando estas áreas para empresas transnacionais estrangeiras que nelas deverão construir "cidades modelo", ou "charter cities".

Trata-se de áreas "recortadas" do espaço institucional e político do país, convertidas em uma espécie de território autônomo — com economia, leis e governo próprios — totalmente implementado e gerido por corporações privadas. Idealizado por um pesquisador norte-americano, este modelo de cidade foi recusado por muitos países, inclusive pelo Brasil — Ufa! — antes de ser aceito em Honduras, através de uma mudança da Constituição aprovada em janeiro deste ano.

Organizações da sociedade civil, incluindo grupos indígenas cujos territórios podem estar inseridos nas zonas "liberadas", vêm criticando o projeto, que consideram catastrófico, e já acionaram a Suprema Corte de Honduras, alegando inconstitucionalidade.

Versão extrema de um liberalismo anti-Estado e pró-mercado, o fato é que este modelo, na verdade, exacerba uma lógica privatista de organização da cidade, já presente em várias partes do Brasil e do mundo, como é o caso dos condomínios fechados, das leis de exceção vigentes sobre áreas onde se realizam megaeventos esportivos, dos modelos de concessões urbanísticas, entre outros exemplos possíveis.

A ilusão de uma sociedade sem Estado, teoricamente livre da burocracia, da corrupção e do abuso de poder, é na verdade a ditadura do consumo e do poder absoluto do lucro sobre a vida dos cidadãos. Imagina se essa moda pega...

Por Raquel Rolnik

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com

Geógrafos lançam atlas do trabalho escravo no Brasil

Idealizado pela organização Amigos da Terra – Amazônia Brasileira e lançado este ano, o Atlas do Trabalho Escravo no Brasil traz dados sobre os casos registrados de trabalho forçado no país e duas novas ferramentas para auxiliar autoridades na formulação de políticas públicas: os índices de probabilidade de trabalho escravo e de vulnerabilidade ao aliciamento.

De acordo com o documento, o típico escravo brasileiro do século 21 é um migrante do Norte ou Nordeste, de sexo masculino, analfabeto funcional, que foi levado para municípios isolados da Amazônia, onde é utilizado em atividades vinculadas ao desmatamento.

O índice de probabilidade de trabalho escravo leva em consideração as especificidades dos municípios nos quais o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) já comprovou a exploração. Foi observado, por exemplo, que a maior parte do problema ocorre em regiões isoladas, distantes dos centros urbanos. A partir daí, as demais cidades do país com características semelhantes são classificadas como tendo probabilidade alta de trabalho escravo. Os principais focos identificados são Mato Grosso, Pará e Maranhão.

Índice de probabilidade de escravidão. Fonte: Atlas do trabalho escravo no Brasil

Já o índice de vulnerabilidade ao aliciamento tem como base a origem das pessoas escravizadas que já foram libertadas pelo MTE, cerca de 40 mil. São feitos levantamentos sobre as condições econômicas e sociais dos estados de onde vieram esses trabalhadores. Com base nessa análise é possível identificar a relação desse recrutamento com a miséria, já que a maioria é analfabeta funcional vinda do Maranhão e Piauí, os estados mais pobres do Brasil.

A forma de aliciamento mais comum é a promessa de grandes salários para homens de regiões muito pobres. Eles são conduzidos até locais remotos e contraem dívidas relativas ao transporte. Quando chegam, passam a receber quantias ínfimas por mês e sua única opção para se alimentar são os armazéns de seus empregadores.

“Os valores da comida são muito superiores aos de mercado”, relata o geógrafo Eduardo Girardi, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e um dos autores do trabalho. “Os preços absurdos têm a função de fazer o trabalhador se sentir moralmente preso àquele lugar até pagar a dívida, o que é impossível.”

Segundo Girardi, as pessoas também são constantemente humilhadas física e psicologicamente. Tudo isso ocorre sob a vigilância dos jagunços, homens armados que atiram em quem tenta fugir. A esse respeito, o atlas apresenta dados sobre a violência das cidades com maiores probabilidades de ocorrência de escravidão.

De acordo com a pesquisa, as atividades que mais utilizam mão de obra forçada estão ligadas à criação de novas fazendas, como desmatamento para abertura de pastagens, cuidado com esses terrenos e produção de carvão vegetal.

As principais fontes utilizadas na realização do atlas foram dados do MTE e da Comissão Pastoral da Terra, ONG que faz levantamentos e campanhas sobre o tema desde 1975. Os autores – além de Girardi, Hervé Théry, Neli Aparecida de Mello e Julio Hato, da Universidade de São Paulo – também usaram informações do Atlas da Questão Agrária, elaborado por Girardi em seu doutorado (2008).

Fonte: http://mundogeo.com