sábado, 11 de maio de 2013

Desmatamento na Amazônia em 30 anos é mostrado pelo Google


Nova ferramenta do Google permite ver imagens de satélite da Terra de 1984 a 2012. O desmatamento na Amazônia, no Estado de Rondônia é um dos destaques CLIQUE AQUI. Segundo o Google, a floresta Amazônica encolhe a uma taxa rápida para fornecer terra para a agricultura e criação de gado.

O AVANÇO DO DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA

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    A floresta Amazônica em Rondônia em 1984
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    A floresta Amazônica em Rondônia em 1994
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    A floresta Amazônica em Rondônia em 2012
Cada quadro do mapa é construído a partir de um ano de dados de satélite Landsat, constituindo 1,7 terapixel anual da Terra com resolução de 30 metros. O programa Landsat registra imagens da superfície da Terra desde 1972.
O site destaca ainda o crescimento de Las Vegas no EUA, mineração de carvão em Wyoming, nos EUA, irrigação na Arábia Saudita, drenagem do lago Urmia, no Irã, retração do glaciar Columbia, no Alasca, e expansão costeira em Dubai. Veja no site.
O número de alertas sobre desmatamento e degradação da Floresta Amazônica diminuiu cerca de 40% entre março e abril deste ano na comparação com o mesmo período de 2012, segundo levantamento divulgado na semana passada.
As imagens de satélites usadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), responsável pelo Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real (Deter), mostraram que em março as áreas possivelmente devastadas chegaram a 28 quilômetros quadrados), enquanto, em abril, a derrubada de árvores foi registrada em 147 quilômetros quadrados.
No ano passado, a devastação atingiu mais de 290 quilômetros quadrados. Nos dois levantamentos a cobertura de nuvens impediu um monitoramento adequado já que cerca de 50% do território monitorado estava encoberto.
As condições similares levaram técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a uma avaliação positiva dos números. "Estamos enxergando mais e, mesmo assim, as detecções estão menores do que em anos anteriores", disse George Ferreira, coordenador-geral de Monitoramento Ambiental do órgão.

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